... Quem ía ao apartamento do mineiro em Copacabana logo notava que ele se misturava aos bichos. Íntimo, comungante, ao lado de seus gatos aveludados e de seu amado pequinês Sung. Se alegrava ao contar sobre eles aos amigos e familiares.
Não abria mão das caminhadas vespertinas ao lado do mimado pequinês Sung.
Passeio, segundo o escritor, ¨que era o de não querer ir longe nem perto, mas buscar o certo no incerto do caminho¨.
Passeio, segundo o escritor, ¨que era o de não querer ir longe nem perto, mas buscar o certo no incerto do caminho¨.
... Rosa ficou arrasado quando o companheiro Sung morreu. Enterrou o cão em um cemitério de animais , com a lápide carinhosa: ¨Sung. Sunguinho de Deus¨. Sempre se emocionava ao falar dele e ía visitar seu túmulo todos os meses.
Guimarães e Sung , sempre ao seu lado. |
( Trecho retirado do Almanaque Brasil )
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